sexta-feira, 28 de dezembro de 2012
quarta-feira, 26 de dezembro de 2012
Prazer em Conhecer
Vocês ainda não se conhecem pessoalmente, mas o coração do seu filho já bate mais rápido quando ele ouve o som de sua voz. Mesmo que você não seja do tipo que fala o tempo todo com a a barriga, já está conectada a seu bebê desde os primeiros momentos da gestação.
Apesar de o vínculo mãe-bebê já existir antes mesmo do nascimento, ele só é desenvolvido de fato no momento em que os canais de comunicação são colocados em prática - o que acontece por meio dos cinco sentidos.
Hoje sabemos que, quando nasce, o bebê já é capaz de enxergar, de distinguir a voz e o rosto da mãe, de reconhecê-la pelo cheiro, de estabelecer com ela um contato olho a olho. Portanto, a maneira como você olha para o bebê e o segura, a forma como canta para niná-lo, tudo isto contribui para fortalecer o primeiro laço.
Segundo a médica psicanalista Ângela Fleck Wirth, mãe de Letícia e Frederico, que estuda a relação mãe-bebê, os momentos após o parto são muito importantes. Nesse momento, a mãe está com a sensibilidade aumentada, com mais condições de se conectar ao bebê. E o recém-nascido, por sua vez, está apto a conquistá-la. Porque, ao contrário do que a idealização em torno da figura materna prega, o sentimento de ser mãe não é algo que vem pronto. A mulher pode levar alguns dias após o nascimento para se sentir mãe daquele bebê, que também é ativo na constituição desta relação, diz a doutora Ângela.
O período de gestação e o primeiro ano de vida são básicos para a saúde mental do indivíduo. O bebê precisa desse vínculo forte com a mãe porque depende totalmente dela. Quanto mais ela consegue suprir as necessidades do seu filho, mais ele poderá, depois, se afastar e seguir o seu caminho com independência.
Mas, para conseguir dar conta de tudo isso, é preciso que a mãe esteja bem, em contato com os seus sentimentos, e receba apoio do pai da criança, de amigos ou de profissionais como médicos, psicólogos...Como afirma Dr. Fernando José de Nóbrega, pai de Luís Fernando, Maria Leonete, Márcio, Maurício, Todi, Manoel e Lalo, no livro Vínculo Mãe/Filho, o estado psíquico da mãe é mais importante que os cuidados que ele oferece ao filho. O bebê precisa da ajuda materna para processar estímulos de fome, frio, dor. Quando a mãe está incapacitada, tanto física como emocionalmente, sua sensibilidade diminui, e o bebê fica desprotegido e impossibilitado de assimilar o que acontece em seu ambiente. O alimento afetivo é tão indispensável para a sobrevivência do ser humano quanto o oxigênio que respira ou a água e os nutrientes que ingere.
Como resumiu o pediatra e psicanalista inglês Dr. Donald Winnicott, um bebê sozinho não existe. Vincular-se à mãe, ao pai, a algum adulto que o olhe, abrace, cuide é vital para a criança. Por isso, alimente todos os dias sua conexão com o seu filho. Olhe, toque, beije, cheire, cante para ele. Este vínculo vai se estabelecendo com o tempo, e mais importante do que se preocupar em prover o seu filho com bens materiais, está em demonstrar o quanto ele é querido e desejado dando-lhe atenção e amor. Porque um bebê sozinho não existe. Nem uma mãe.
Apesar de o vínculo mãe-bebê já existir antes mesmo do nascimento, ele só é desenvolvido de fato no momento em que os canais de comunicação são colocados em prática - o que acontece por meio dos cinco sentidos.
Hoje sabemos que, quando nasce, o bebê já é capaz de enxergar, de distinguir a voz e o rosto da mãe, de reconhecê-la pelo cheiro, de estabelecer com ela um contato olho a olho. Portanto, a maneira como você olha para o bebê e o segura, a forma como canta para niná-lo, tudo isto contribui para fortalecer o primeiro laço.
Segundo a médica psicanalista Ângela Fleck Wirth, mãe de Letícia e Frederico, que estuda a relação mãe-bebê, os momentos após o parto são muito importantes. Nesse momento, a mãe está com a sensibilidade aumentada, com mais condições de se conectar ao bebê. E o recém-nascido, por sua vez, está apto a conquistá-la. Porque, ao contrário do que a idealização em torno da figura materna prega, o sentimento de ser mãe não é algo que vem pronto. A mulher pode levar alguns dias após o nascimento para se sentir mãe daquele bebê, que também é ativo na constituição desta relação, diz a doutora Ângela.
O período de gestação e o primeiro ano de vida são básicos para a saúde mental do indivíduo. O bebê precisa desse vínculo forte com a mãe porque depende totalmente dela. Quanto mais ela consegue suprir as necessidades do seu filho, mais ele poderá, depois, se afastar e seguir o seu caminho com independência.
Mas, para conseguir dar conta de tudo isso, é preciso que a mãe esteja bem, em contato com os seus sentimentos, e receba apoio do pai da criança, de amigos ou de profissionais como médicos, psicólogos...Como afirma Dr. Fernando José de Nóbrega, pai de Luís Fernando, Maria Leonete, Márcio, Maurício, Todi, Manoel e Lalo, no livro Vínculo Mãe/Filho, o estado psíquico da mãe é mais importante que os cuidados que ele oferece ao filho. O bebê precisa da ajuda materna para processar estímulos de fome, frio, dor. Quando a mãe está incapacitada, tanto física como emocionalmente, sua sensibilidade diminui, e o bebê fica desprotegido e impossibilitado de assimilar o que acontece em seu ambiente. O alimento afetivo é tão indispensável para a sobrevivência do ser humano quanto o oxigênio que respira ou a água e os nutrientes que ingere.
Como resumiu o pediatra e psicanalista inglês Dr. Donald Winnicott, um bebê sozinho não existe. Vincular-se à mãe, ao pai, a algum adulto que o olhe, abrace, cuide é vital para a criança. Por isso, alimente todos os dias sua conexão com o seu filho. Olhe, toque, beije, cheire, cante para ele. Este vínculo vai se estabelecendo com o tempo, e mais importante do que se preocupar em prover o seu filho com bens materiais, está em demonstrar o quanto ele é querido e desejado dando-lhe atenção e amor. Porque um bebê sozinho não existe. Nem uma mãe.
segunda-feira, 24 de dezembro de 2012
O AMOR DE MÃE
Quando começaram a remover as ruínas da Segunda Guerra Mundial, os trabalhadores se depararam nos porões de um prédio destruído, em München, Alemanha, com um quadro impressionante. O bombardeio havia rompido o encanamento de água e os refugiados, nos fundos deste porão, morreram afogados. E entre os mortos encontrava-se, bem ao fundo, o esqueleto de uma mãe erguendo nos braços o esqueleto do filho.
Era uma das mães desconhecidas que procurava salvar desesperadamente o seu filho das rajadas dos metralhadores e da água que enchia o esconderijo. O quadro dessa mãe, erguendo seu filho, é o retrato do amor de uma mãe.
O amor de mãe é o amor terreno mais bonito e perfeito que existe sobre a terra. Uma mãe é capaz de fazer tudo pelo seu filho, até mesmo dar a sua vida por ele. A mãe não se importa de passar noites acordada, cuidando do seu filho doente. Com carinho prepara a sua mamadeira e, depois de grande, ainda continua se preocupando com ele.
O amor de mãe é tão grande e tão bonito que chega a ser comparado na Bíblia com o próprio amor de Deus. Diz o Senhor no livro do profeta Isaías, capítulo 49, versículo 15: “Acaso pode uma mulher esquecer-se do filho que ainda mama, de sorte que não se compadeça do filho do seu ventre? Mas ainda que esta viesse a se esquecer dele, eu, todavia, não me esquecerei de ti”.
sexta-feira, 21 de dezembro de 2012
35 semanas
Desenvolvimento fetal
Seu bebê está pesando por volta de 2,4 quilos, com 45 centímetros de comprimento.
Esta semana, os dois rins do seu bebê estão totalmente prontos. O fígado também já consegue processar substâncias de que o corpo não vai precisar.
O volume de líquido amniótico diminuiu bastante, pois o bebê ocupa muito mais espaço dentro da barriga. O útero cresceu nada menos que mil vezes em relação ao tamanho original. Nesta fase você já deve ter engordado entre 11 e 14 quilos, e seu umbigo pode estar saltado e maior.
Talvez você tenha falta de ar, porque o útero está próximo às costelas. Experimente ficar de quatro para conseguir respirar mais fundo. Mesmo que o peso do útero sobre a bexiga a faça ir ao banheiro sem parar, não reduza sua ingestão de água -- seu bebê precisa de bastante líquido.
Uma boa idéia, contudo, é diminuir o consumo de bebidas diuréticas, como chá, café e refrigerante, que podem multiplicar sua vontade constante de fazer xixi.
Logo seu médico deve pedir que você compareça a consultas semanais até o parto.
http://brasil.babycenter.com/a700100/desenvolvimento-fetal---35-semanas-de-gravidez#ixzz2FkHWxLLh
Uso da chupeta
Quando comecei o enxoval do Enzo, passei a me perguntar sobre o uso da chupeta, se iria dar para ele ou se não iria. Mas na verdade sempre achei desnecessário porque existe outras formas de acalmar o bebe, e minha preferencia era não usar.Depois de ler uma matéria no SBP Sociedade Brasileira de Pediatria que destacam os prós e contras do uso da chupeta acabei decidindo que realmente não irei usar..
Uso da chupeta
Por outro lado, temos muitos “contras” para comentar sobre a utilização da chupeta.
Uso da chupeta
Departamento de Pediatria Ambulatorial e Departamento de Aleitamento Materno da SBP
A sucção é um reflexo do bebê desde o útero materno e pode ser observado através de ultrassonografias, que mostram alguns bebês chupando o dedinho. Esse reflexo é vital para o crescimento e desenvolvimento psíquico do bebê.
A criança, especialmente em seu primeiro ano de vida, tem uma necessidade fisiológica de sucção. Além da amamentação, que garante a sua sobrevivência, a sucção também promove a liberação de endorfina, um hormônio que produz um efeito de modulação da dor, do humor e da ansiedade, provocando uma sensação de prazer e bem-estar ao bebê.
A amamentação é suficiente para satisfazer o desejo básico de sucção do bebê, desde que ele esteja mamando exclusivamente no peito e a mãe o ofereça sempre que o bebê quiser. É importante enfatizar que a sucção do bebê ao mamar no seio materno é completamente diferente do sugar o bico de uma mamadeira ou chupeta. Mamar no peito é muito importante para o desenvolvimento da mandíbula e demais ossos da face, dos músculos da mastigação, da oclusão dentária e da respiração de forma adequada.
O uso da chupeta vem sendo passado de geração a geração, constituindo-se num frequente hábito cultural em nosso meio e, por seu preço reduzido, é bastante acessível a toda população.
Destacam-se como possíveis “prós” de sua utilização:
1 - trata-se de um calmante imediato do choro;
2 - alguns estudos evidenciaram possível efeito protetor contra morte súbita, desde que seja introduzida após a terceira semana de vida ou com a amamentação já estabelecida e utilizada apenas durante o sono (recomendação oficial da Academia Americana de Pediatria - AAP).
Por outro lado, temos muitos “contras” para comentar sobre a utilização da chupeta.
1 - Inúmeros estudos mostram que a chupeta está sempre associada com um tempo menor de duração do Aleitamento Materno e que a mesma acaba por ser um indicador de dificuldades da amamentação. Este fato acabou sendo decisivo para que a Organização Mundial de Saúde (OMS) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) optassem como recomendação oficial de não utilizar bicos e chupetas desde o nascimento, pois o tempo de duração do aleitamento materno influi diretamente na saúde do bebê e da mãe, quanto mais tempo amamentar, mais saúde para ambos. Esta orientação é compartilhada pelo Ministério da Saúde do Brasil que desde 1990 optou pela implantação da Iniciativa Hospital Amigo da Criança, que tem como regra (nono passo - o sucesso da amamentação) a não utilização de bicos, mamadeiras e chupetas em alojamento conjunto.
2 - Com relação a acalmar, temos uma linha de psicólogos que discordam desta forma de acalmar, pois temos inúmeras maneiras de acalmar um bebê (carinho, colo, cantar, amamentar, etc.) sem a necessidade de utilização de um artifício que traz malefícios para a saúde do bebê. Orientam ainda que quando uma criança começa a introduzir o dedo na boca, temos que dar uma função para as mãos, desta forma, entrega-se brinquedos adequados para a idade para que a distração seja direcionada em outro sentido. Claro que a criança poderá levar este brinquedo à boca (mordedores, por exemplo), mas isto não leva a vícios. Portanto não “vicia” em chupeta e nem no dedo.
3 - Outros estudos apresentam efeitos prejudiciais do uso da chupeta com relação à oclusão dentária, levando à deformação na arcada dentária e problemas na mastigação, além de atrasos na linguagem oral, problemas na fala e emocionais. O risco de má oclusão dentária em crianças que utilizam chupetas pode chegar a duas vezes em relação aos que não usam.
4 - Temos ainda prejuízos respiratórios importantes, levando a uma expiração prolongada, reduzindo a saturação de oxigênio e a frequência respiratória. A respiração acaba ficando mais frequente pela boca (respiração oral), o que piora a elevação do palato (céu da boca), diminuindo o espaço aéreo dos seios da face e provocando desvio do septo nasal. A respiração oral leva à diminuição da produção da saliva, que pode aumentar o risco de cáries. Como a respiração nasal tem a função de aquecer, umidificar e purificar o ar inalado e isto não ocorre de forma adequada na respiração oral, temos maiores chances de irritações da orofaringe, laringe e pulmões, que passam a receber um ar frio, seco e não filtrado adequadamente.
5 - Outras consequências da respiração oral são: as infecções de ouvido, rinites e amigdalites.
6 - O uso de chupetas também está associado a maior chance de candidíase oral (sapinho) e verminoses, já que é quase impossível manter uma chupeta com higiene adequada.
7 - Na confecção de bicos e chupetas temos o uso de materiais possivelmente carcinogênicos (N-nitrosaminas) que ainda carecem de estudos mais aprofundados.
8 - Com relação à morte súbita, a mesma é definida como uma morte inesperada de crianças menores de 1 ano de idade, com pico entre 2 e 3 meses, que permanece inexplicada após extensa investigação, incluindo história clínica, necropsia completa e revisão do local do óbito. Portanto é uma situação em que até o momento não sabemos qual é a verdadeira causa. Existem muitas críticas sobre as metodologias utilizadas nestes estudos, o que enfraqueceria em muito e tornaria no mínimo precoce a argumentação de que a chupeta seria um possível protetor da morte súbita. Apesar de ser uma indicação oficial da AAP, esta opinião não é compartilhada por importantes órgãos como o MS (Ministério da Saúde do Brasil – área técnica da criança e do aleitamento materno), OMS, UNICEF, WABA (ONG internacional que promove a semana mundial da amamentação) e IBFAN (Rede Mundial que luta pelas leis que normatizam a propaganda de alimentos que podem prejudicar a instalação e manutenção do AM), que entendem ser necessária a realização de mais estudos sobre este assunto controverso.
9 - Por fim, vale destacar que um estudo de revisão, multidisciplinar, publicado no Jornal de Pediatria em 2009, buscou na literatura prós e contras o uso de chupeta e chegou à conclusão final de que foram encontrados mais efeitos deletérios do que benéficos.
Desta forma, a Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda que os pais tenham claramente esta visão de “prós e contras” do uso da chupeta, para que, junto ao seu pediatra, possam tomar uma decisão informada quanto a oferecê-la, ou não, aos seus bebês.
http://www.conversandocomopediatra.com.br/website/paginas/materias_gerais/materias_gerais.php?id=77&content=detalhe
terça-feira, 11 de dezembro de 2012
33 Semanas
Desenvolvimento Fetal
Seu bebê chegou ao marco de 2 quilos, e mede por volta de 44 centímetros.Nesta fase, a criança começa a se posicionar para o parto, e normalmente fica de cabeça para baixo.
Seu médico vai monitorar com atenção a posição do bebê nas próximas semanas. Alguns bebês resolvem ficar sentados, o que pode prejudicar a perspectiva de parto normal. A cabeça do seu bebê ainda é relativamente flexível, e os ossos não se fundiram completamente. Um dos motivos para isso é facilitar a passagem pelo canal do parto. Mas os ossos do restante do corpo estão ficando cada vez mais rígidos. A pele do bebê também perde o aspecto avermelhado e enrugado.
Se for o seu primeiro filho, há mais chances de o bebê encaixar a cabeça na pelve esta semana, pressionando seu colo do útero. (Isso acontece com cerca de metade das mães de primeira viagem).
Para quem já teve outro filho, a previsão é que o encaixe aconteça uma semana antes do parto -- e em algumas mulheres o bebê só "desce" no começo do trabalho de parto.
Pode ser que seus pés e suas mãos comecem a inchar, principalmente no fim do dia. A retenção de líquidos, também chamada de edema, costuma piorar nos dias quentes. O surpreendente é que beber bastante líquido na verdade ajuda a amenizar o inchaço. Seu corpo -- e em especial os rins -- e seu bebê precisam de muito líquido, portanto beba bastante água.
Se o inchaço vier muito de repente, porém, nas mãos ou no rosto, não hesite em procurar o médico -- pode ser um sinal de pré-eclâmpsia, uma perigosa elevação da pressão arterial à qual estão sujeitas as gestantes, às vezes até aquelas que sempre tiveram pressão baixa.
Se for o seu primeiro filho, há mais chances de o bebê encaixar a cabeça na pelve esta semana, pressionando seu colo do útero. (Isso acontece com cerca de metade das mães de primeira viagem).
Para quem já teve outro filho, a previsão é que o encaixe aconteça uma semana antes do parto -- e em algumas mulheres o bebê só "desce" no começo do trabalho de parto.
Pode ser que seus pés e suas mãos comecem a inchar, principalmente no fim do dia. A retenção de líquidos, também chamada de edema, costuma piorar nos dias quentes. O surpreendente é que beber bastante líquido na verdade ajuda a amenizar o inchaço. Seu corpo -- e em especial os rins -- e seu bebê precisam de muito líquido, portanto beba bastante água.
Se o inchaço vier muito de repente, porém, nas mãos ou no rosto, não hesite em procurar o médico -- pode ser um sinal de pré-eclâmpsia, uma perigosa elevação da pressão arterial à qual estão sujeitas as gestantes, às vezes até aquelas que sempre tiveram pressão baixa.
Se for o seu primeiro filho, há mais chances de o bebê encaixar a cabeça na pelve esta semana, pressionando seu colo do útero. (Isso acontece com cerca de metade das mães de primeira viagem).
Para quem já teve outro filho, a previsão é que o encaixe aconteça uma semana antes do parto -- e em algumas mulheres o bebê só "desce" no começo do trabalho de parto.
Pode ser que seus pés e suas mãos comecem a inchar, principalmente no fim do dia. A retenção de líquidos, também chamada de edema, costuma piorar nos dias quentes. O surpreendente é que beber bastante líquido na verdade ajuda a amenizar o inchaço. Seu corpo -- e em especial os rins -- e seu bebê precisam de muito líquido, portanto beba bastante água.
Se o inchaço vier muito de repente, porém, nas mãos ou no rosto, não hesite em procurar o médico -- pode ser um sinal de pré-eclâmpsia, uma perigosa elevação da pressão arterial à qual estão sujeitas as gestantes, às vezes até aquelas que sempre tiveram pressão baixa.
segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
quarta-feira, 5 de dezembro de 2012
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