sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

36 semanas

O bebê está completamente desenvolvido.O comprimento em geral é de 47cm e o peso de 2700 gramas a 2900 gramas.Nessa fase o bebê suga, chupa o dedo, mexe a pálpebra, soluça, brinca com o cordão umbilical. Às vezes também chora.Dorme 16 horas por dia e sonha 65% desse tempo. Demonstra satisfação e aversão sorrindo quando gostou ou fazendo cara feia se não gostou.Aprecia mais músicas clássicas...Existem estudos para provar que o bebê sente gostos, tipo doce e amargo que passam para o líquido amniótico, fazendo cara feia quando não gosta. Nesta idade gestacional fica mais fácil através de exame direto por uteroscopia registrar estes momentos.A cabeça começa a forçar mais o colo para iniciar o trabalho neste local, como se fosse amaciando os músculos para ficar bem molinho, na dilatação.As dores de acomodação são intensas e incomodam bastante a mamãe. Em compensação, o estômago e as costelas ficarão mais livres e você terá mais facilidade para se alimentar e respirar.É hora de descansar, relaxar e aguardar pacientemente a vontade do bebê para vir a este mundo.Não tenha pressa. Se estiver insegura quanto à saúde do bebê enquanto espera, seu médico pode pedir um exame de doppler para avaliar o bem-estar fetal, ou pode fazer uma monitorização dos batimentos cardíacos do bebê, ou até pela monitorização dos movimentos realizada por você mesmo.

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Prazer em Conhecer

Vocês ainda não se conhecem pessoalmente, mas o coração do seu filho já bate mais rápido quando ele ouve o som de sua voz. Mesmo que você não seja do tipo que fala o tempo todo com a a barriga, já está conectada a seu bebê desde os primeiros momentos da gestação. 

Apesar de o vínculo mãe-bebê já existir antes mesmo do nascimento, ele só é desenvolvido de fato no momento em que os canais de comunicação são colocados em prática - o que acontece por meio dos cinco sentidos. 

Hoje sabemos que, quando nasce, o bebê já é capaz de enxergar, de distinguir a voz e o rosto da mãe, de reconhecê-la pelo cheiro, de estabelecer com ela um contato olho a olho. Portanto, a maneira como você olha para o bebê e o segura, a forma como canta para niná-lo, tudo isto contribui para fortalecer o primeiro laço. 

Segundo a médica psicanalista Ângela Fleck Wirth, mãe de Letícia e Frederico, que estuda a relação mãe-bebê, os momentos após o parto são muito importantes. Nesse momento, a mãe está com a sensibilidade aumentada, com mais condições de se conectar ao bebê. E o recém-nascido, por sua vez, está apto a conquistá-la. Porque, ao contrário do que a idealização em torno da figura materna prega, o sentimento de ser mãe não é algo que vem pronto. A mulher pode levar alguns dias após o nascimento para se sentir mãe daquele bebê, que também é ativo na constituição desta relação, diz a doutora Ângela. 

O período de gestação e o primeiro ano de vida são básicos para a saúde mental do indivíduo. O bebê precisa desse vínculo forte com a mãe porque depende totalmente dela. Quanto mais ela consegue suprir as necessidades do seu filho, mais ele poderá, depois, se afastar e seguir o seu caminho com independência. 


Mas, para conseguir dar conta de tudo isso, é preciso que a mãe esteja bem, em contato com os seus sentimentos, e receba apoio do pai da criança, de amigos ou de profissionais como médicos, psicólogos...Como afirma Dr. Fernando José de Nóbrega, pai de Luís Fernando, Maria Leonete, Márcio, Maurício, Todi, Manoel e Lalo, no livro Vínculo Mãe/Filho, o estado psíquico da mãe é mais importante que os cuidados que ele oferece ao filho. O bebê precisa da ajuda materna para processar estímulos de fome, frio, dor. Quando a mãe está incapacitada, tanto física como emocionalmente, sua sensibilidade diminui, e o bebê fica desprotegido e impossibilitado de assimilar o que acontece em seu ambiente. O alimento afetivo é tão indispensável para a sobrevivência do ser humano quanto o oxigênio que respira ou a água e os nutrientes que ingere. 

Como resumiu o pediatra e psicanalista inglês Dr. Donald Winnicott, um bebê sozinho não existe. Vincular-se à mãe, ao pai, a algum adulto que o olhe, abrace, cuide é vital para a criança. Por isso, alimente todos os dias sua conexão com o seu filho. Olhe, toque, beije, cheire, cante para ele. Este vínculo vai se estabelecendo com o tempo, e mais importante do que se preocupar em prover o seu filho com bens materiais, está em demonstrar o quanto ele é querido e desejado dando-lhe atenção e amor. Porque um bebê sozinho não existe. Nem uma mãe.

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

O AMOR DE MÃE

 


Quando começaram a remover as ruínas da Segunda Guerra Mundial, os trabalhadores se depararam nos porões de um prédio destruído, em München, Alemanha, com um quadro impressionante. O bombardeio havia rompido o encanamento de água e os refugiados, nos fundos deste porão, morreram afogados. E entre os mortos encontrava-se, bem ao fundo, o esqueleto de uma mãe erguendo nos braços o esqueleto do filho.
Era uma das mães desconhecidas que procurava salvar desesperadamente o seu filho das rajadas dos metralhadores e da água que enchia o esconderijo. O quadro dessa mãe, erguendo seu filho, é o retrato do amor de uma mãe.
O amor de mãe é o amor terreno mais bonito e perfeito que existe sobre a terra. Uma mãe é capaz de fazer tudo pelo seu filho, até mesmo dar a sua vida por ele. A mãe não se importa de passar noites acordada, cuidando do seu filho doente. Com carinho prepara a sua mamadeira e, depois de grande, ainda continua se preocupando com ele.
O amor de mãe é tão grande e tão bonito que chega a ser comparado na Bíblia com o próprio amor de Deus. Diz o Senhor no livro do profeta Isaías, capítulo 49, versículo 15: “Acaso pode uma mulher esquecer-se do filho que ainda mama, de sorte que não se compadeça do filho do seu ventre? Mas ainda que esta viesse a se esquecer dele, eu, todavia, não me esquecerei de ti”.



fonte  http://lindolfopieper.blogspot.com/2010/05/o-amor-de-mae.html

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

35 semanas


                                     Desenvolvimento fetal 




Seu bebê está pesando por volta de 2,4 quilos, com 45 centímetros de comprimento.
Olhando para sua barriga, é capaz de você conseguir distinguir, de vez em quando, o contorno de um cotovelo, um pé ou da cabeça. Daqui a pouco, como a parede do seu útero e do seu abdome fica cada vez mais fina e deixa passar mais luz, ele vai começar a ter ciclos de atividade durante o dia. 

Esta semana, os dois rins do seu bebê estão totalmente prontos. O fígado também já consegue processar substâncias de que o corpo não vai precisar. 

O volume de líquido amniótico diminuiu bastante, pois o bebê ocupa muito mais espaço dentro da barriga. O útero cresceu nada menos que mil vezes em relação ao tamanho original. Nesta fase você já deve ter engordado entre 11 e 14 quilos, e seu umbigo pode estar saltado e maior. 

Talvez você tenha falta de ar, porque o útero está próximo às costelas. Experimente ficar de quatro para conseguir respirar mais fundo. Mesmo que o peso do útero sobre a bexiga a faça ir ao banheiro sem parar, não reduza sua ingestão de água -- seu bebê precisa de bastante líquido. 

Uma boa idéia, contudo, é diminuir o consumo de bebidas diuréticas, como chá, café e refrigerante, que podem multiplicar sua vontade constante de fazer xixi. 

Logo seu médico deve pedir que você compareça a consultas semanais até o parto. 


http://brasil.babycenter.com/a700100/desenvolvimento-fetal---35-semanas-de-gravidez#ixzz2FkHWxLLh

Uso da chupeta

Quando comecei o enxoval do Enzo, passei a me perguntar sobre o uso da chupeta, se iria dar para ele ou se não iria. Mas na verdade sempre achei desnecessário porque existe outras formas de acalmar o bebe, e minha preferencia era não usar.Depois de ler uma matéria no SBP Sociedade Brasileira de Pediatria  que destacam os prós e contras do uso da chupeta acabei decidindo que realmente não irei usar..



Uso da chupeta 
Departamento de Pediatria Ambulatorial e Departamento de Aleitamento Materno da SBP

A sucção é um reflexo do bebê desde o útero materno e pode ser observado através de ultrassonografias, que mostram alguns bebês chupando o dedinho. Esse reflexo é vital para o crescimento e desenvolvimento psíquico do bebê.
A criança, especialmente em seu primeiro ano de vida, tem uma necessidade fisiológica de sucção. Além da amamentação, que garante a sua sobrevivência, a sucção também promove a liberação de endorfina, um hormônio que produz um efeito de modulação da dor, do humor e da ansiedade, provocando uma sensação de prazer e bem-estar ao bebê.
A amamentação é suficiente para satisfazer o desejo básico de sucção do bebê, desde que ele esteja mamando exclusivamente no peito e a mãe o ofereça sempre que o bebê quiser. É importante enfatizar que a sucção do bebê ao mamar no seio materno é completamente diferente do sugar o bico de uma mamadeira ou chupeta. Mamar no peito é muito importante para o desenvolvimento da mandíbula e demais ossos da face, dos músculos da mastigação, da oclusão dentária e da respiração de forma adequada.
O uso da chupeta vem sendo passado de geração a geração, constituindo-se num frequente hábito cultural em nosso meio e, por seu preço reduzido, é bastante acessível a toda população.
Destacam-se como possíveis “prós” de sua utilização:
1 - trata-se de um calmante imediato do choro;
2 - alguns estudos evidenciaram possível efeito protetor contra morte súbita, desde que seja introduzida após a terceira semana de vida ou com a amamentação já estabelecida e utilizada apenas durante o sono (recomendação oficial da Academia Americana de Pediatria - AAP).

Por outro lado, temos muitos “contras” para comentar sobre a utilização da chupeta.
1 - Inúmeros estudos mostram que a chupeta está sempre associada com um tempo menor de duração do Aleitamento Materno e que a mesma acaba por ser um indicador de dificuldades da amamentação. Este fato acabou sendo decisivo para que a Organização Mundial de Saúde (OMS) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) optassem como recomendação oficial de não utilizar bicos e chupetas desde o nascimento, pois o tempo de duração do aleitamento materno influi diretamente na saúde do bebê e da mãe, quanto mais tempo amamentar, mais saúde para ambos. Esta orientação é compartilhada pelo Ministério da Saúde do Brasil que desde 1990 optou pela implantação da Iniciativa Hospital Amigo da Criança, que tem como regra (nono passo - o sucesso da amamentação) a não utilização de bicos, mamadeiras e chupetas em alojamento conjunto.
2 - Com relação a acalmar, temos uma linha de psicólogos que discordam desta forma de acalmar, pois temos inúmeras maneiras de acalmar um bebê (carinho, colo, cantar, amamentar, etc.) sem a necessidade de utilização de um artifício que traz malefícios para a saúde do bebê. Orientam ainda que quando uma criança começa a introduzir o dedo na boca, temos que dar uma função para as mãos, desta forma, entrega-se brinquedos adequados para a idade para que a distração seja direcionada em outro sentido. Claro que a criança poderá levar este brinquedo à boca (mordedores, por exemplo), mas isto não leva a vícios. Portanto não “vicia” em chupeta e nem no dedo.
3 - Outros estudos apresentam efeitos prejudiciais do uso da chupeta com relação à oclusão dentária, levando à deformação na arcada dentária e problemas na mastigação, além de atrasos na linguagem oral, problemas na fala e emocionais. O risco de má oclusão dentária em crianças que utilizam chupetas pode chegar a duas vezes em relação aos que não usam.
4 - Temos ainda prejuízos respiratórios importantes, levando a uma expiração prolongada, reduzindo a saturação de oxigênio e a frequência respiratória. A respiração acaba ficando mais frequente pela boca (respiração oral), o que piora a elevação do palato (céu da boca), diminuindo o espaço aéreo dos seios da face e provocando desvio do septo nasal. A respiração oral leva à diminuição da produção da saliva, que pode aumentar o risco de cáries. Como a respiração nasal tem a função de aquecer, umidificar e purificar o ar inalado e isto não ocorre de forma adequada na respiração oral, temos maiores chances de irritações da orofaringe, laringe e pulmões, que passam a receber um ar frio, seco e não filtrado adequadamente.
5 - Outras consequências da respiração oral são: as infecções de ouvido, rinites e amigdalites.
6 - O uso de chupetas também está associado a maior chance de candidíase oral (sapinho) e verminoses, já que é quase impossível manter uma chupeta com higiene adequada.
7 - Na confecção de bicos e chupetas temos o uso de materiais possivelmente carcinogênicos (N-nitrosaminas) que ainda carecem de estudos mais aprofundados.
8 - Com relação à morte súbita, a mesma é definida como uma morte inesperada de crianças menores de 1 ano de idade, com pico entre 2 e 3 meses, que permanece inexplicada após extensa investigação, incluindo história clínica, necropsia completa e revisão do local do óbito. Portanto é uma situação em que até o momento não sabemos qual é a verdadeira causa. Existem muitas críticas sobre as metodologias utilizadas nestes estudos, o que enfraqueceria em muito e tornaria no mínimo precoce a argumentação de que a chupeta seria um possível protetor da morte súbita. Apesar de ser uma indicação oficial da AAP, esta opinião não é compartilhada por importantes órgãos como o MS (Ministério da Saúde do Brasil – área técnica da criança e do aleitamento materno), OMS, UNICEF, WABA (ONG internacional que promove a semana mundial da amamentação) e IBFAN (Rede Mundial que luta pelas leis que normatizam a propaganda de alimentos que podem prejudicar a instalação e manutenção do AM), que entendem ser necessária a realização de mais estudos sobre este assunto controverso.
9 - Por fim, vale destacar que um estudo de revisão, multidisciplinar, publicado no Jornal de Pediatria em 2009, buscou na literatura prós e contras o uso de chupeta e chegou à conclusão final de que foram encontrados mais efeitos deletérios do que benéficos.
Desta forma, a Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda que os pais tenham claramente esta visão de “prós e contras” do uso da chupeta, para que, junto ao seu pediatra, possam tomar uma decisão informada quanto a oferecê-la, ou não, aos seus bebês.

http://www.conversandocomopediatra.com.br/website/paginas/materias_gerais/materias_gerais.php?id=77&content=detalhe



terça-feira, 11 de dezembro de 2012

33 Semanas

                          Desenvolvimento Fetal

Seu bebê chegou ao marco de 2 quilos, e mede por volta de 44 centímetros.

 

Nesta fase, a criança começa a se posicionar para o parto, e normalmente fica de cabeça para baixo.


Seu médico vai monitorar com atenção a posição do bebê nas próximas semanas. Alguns bebês resolvem ficar sentados, o que pode prejudicar a perspectiva de parto normal.  A cabeça do seu bebê ainda é relativamente flexível, e os ossos não se fundiram completamente. Um dos motivos para isso é facilitar a passagem pelo canal do parto. Mas os ossos do restante do corpo estão ficando cada vez mais rígidos. A pele do bebê também perde o aspecto avermelhado e enrugado.

Se for o seu primeiro filho, há mais chances de o bebê encaixar a cabeça na pelve esta semana, pressionando seu colo do útero. (Isso acontece com cerca de metade das mães de primeira viagem).

Para quem já teve outro filho, a previsão é que o encaixe aconteça uma semana antes do parto -- e em algumas mulheres o bebê só "desce" no começo do trabalho de parto.


Pode ser que seus pés e suas mãos comecem a inchar, principalmente no fim do dia. A retenção de líquidos, também chamada de edema, costuma piorar nos dias quentes. O surpreendente é que beber bastante líquido na verdade ajuda a amenizar o inchaço. Seu corpo -- e em especial os rins -- e seu bebê precisam de muito líquido, portanto beba bastante água.

Se o inchaço vier muito de repente, porém, nas mãos ou no rosto, não hesite em procurar o médico -- pode ser um sinal de pré-eclâmpsia, uma perigosa elevação da pressão arterial à qual estão sujeitas as gestantes, às vezes até aquelas que sempre tiveram pressão baixa.

Se for o seu primeiro filho, há mais chances de o bebê encaixar a cabeça na pelve esta semana, pressionando seu colo do útero. (Isso acontece com cerca de metade das mães de primeira viagem).

Para quem já teve outro filho, a previsão é que o encaixe aconteça uma semana antes do parto -- e em algumas mulheres o bebê só "desce" no começo do trabalho de parto.

Pode ser que seus pés e suas mãos comecem a inchar, principalmente no fim do dia. A retenção de líquidos, também chamada de edema, costuma piorar nos dias quentes. O surpreendente é que beber bastante líquido na verdade ajuda a amenizar o inchaço. Seu corpo -- e em especial os rins -- e seu bebê precisam de muito líquido, portanto beba bastante água.

Se o inchaço vier muito de repente, porém, nas mãos ou no rosto, não hesite em procurar o médico -- pode ser um sinal de pré-eclâmpsia, uma perigosa elevação da pressão arterial à qual estão sujeitas as gestantes, às vezes até aquelas que sempre tiveram pressão baixa.
Se for o seu primeiro filho, há mais chances de o bebê encaixar a cabeça na pelve esta semana, pressionando seu colo do útero. (Isso acontece com cerca de metade das mães de primeira viagem).
Para quem já teve outro filho, a previsão é que o encaixe aconteça uma semana antes do parto -- e em algumas mulheres o bebê só "desce" no começo do trabalho de parto.
Pode ser que seus pés e suas mãos comecem a inchar, principalmente no fim do dia. A retenção de líquidos, também chamada de edema, costuma piorar nos dias quentes. O surpreendente é que beber bastante líquido na verdade ajuda a amenizar o inchaço. Seu corpo -- e em especial os rins -- e seu bebê precisam de muito líquido, portanto beba bastante água.
Se o inchaço vier muito de repente, porém, nas mãos ou no rosto, não hesite em procurar o médico -- pode ser um sinal de pré-eclâmpsia, uma perigosa elevação da pressão arterial à qual estão sujeitas as gestantes, às vezes até aquelas que sempre tiveram pressão baixa.

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Faltando pouco agora para o dia mais esperado...

...O seu Nascimento meu filho Amado!